segunda-feira, 26 de agosto de 2013

No primeiro dia, reversível já reduz engarrafamentos na RO

Das 6h às 9h, de segunda a sexta-feira, um trecho de cerca de 1,1 km vai funcionar em mão única no sentido Largo da Batalha, reduzindo o tempo de quem deixa a Região Oceânica 















Começou a operar na manhã desta segunda-feira a reversível da estrada Francisco da Cruz Nunes, no trecho entre o cemitério Parque da Colina e a localidade do Monan. Das 6h às 9h, de segunda a sexta-feira, um trecho de cerca de 1,1 km (compreendido entre a travessa Alvorada e a avenida Nelson de Oliveira e Silva, na altura do Cantagalo), vai funcionar em mão única no sentido Largo da Batalha. O objetivo é reduzir o tempo dos motoristas que deixam a Região Oceânica com destino ao centro da cidade.
O diretor de engenharia e operações da NitTrans, coronel Alexandre Cony, afirmou que o balanço do primeiro dia é positivo. Segundo ele, já a partir das 7h30, os motoristas que deixavam a Região Oceânica não enfrentavam engarrafamento. De acordo com Cony, houve boa repercussão.
"O balanço foi positivo. Normalmente, essa quantidade de carros que vem da Região Oceânica costuma ser grande até dez para oito, oito horas. A partir das 7h30 de hoje era pista livre para todo mundo, esvaziamos a Região Oceânica. Sabemos que segunda e sexta-feira, as pessoas costumam tirar o carro da garagem. Mesmo assim, a via suportou bem. Muita gente passou por aqui fazendo sinal de positivo, batendo palmas e dizendo 'até que enfim'", disse.
Cony afirmou que, com a reversível, a expectativa era acabar com os engarrafamentos já por volta das 7h, 7h15, mas um acidente retardou esse objetivo.
Segundo o diretor da NitTrans, com a reversível, o tempo de deslocamento da Região Oceânica ao centro, que costuma ser feito em 1h15, poderá ser reduzido para entre 25 e 35 minutos.
Ao todo, 16 agentes da NitTrans e da Subsecretaria de Transportes trabalharam orientando o trânsito. De acordo com Cony, foram distribuídos panfletos aos moradores da região e a via está sinalizada e com cones.
Em razão da reversível, o acesso ao Parque da Colina dos ônibus que vão para a Região Oceânica está sendo feito pela avenida Rui Barbosa, estrada Caetano Monteiro, estrada Alcebíades Pinto e avenida Nelson Oliveira e Silva. O ponto final existente no lado direito da Avenida Nelson Oliveira e Silva, na chegada ao trevo do Parque da Colina, deixará de ser usado como ponto final e será parada comum.
No período de funcionamento da reversível, será implantado um serviço especial da linha 37 (Parque da Colina-Centro), que atenderá todas as pessoas que desejarem seguir para a Região Oceânica.
Os usuários da linha excepcional vão desembarcar na estrada Caetano Monteiro, no ponto imediatamente posterior ao prédio do Fórum, onde poderão embarcar no coletivo que desejarem, mediante o uso do bilhete único.

Fonte: O Fluminense

sábado, 24 de agosto de 2013

Maria Paula recebe verdadeira ‘faxina’ em mais de 20 ruas


Melhorias como retirada de lixo, instalação de uma iluminação mais eficiente e desobstrução de caixas de esgoto foram realizadas por cerca de 100 homens da prefeitura 














Cerca de 100 homens dos três Departamentos de Conservação de Obras (DCOs) de São Gonçalo e maquinários, como patrol e retroescavadeira, estão promovendo uma verdadeira “faxina” no bairro Maria Paula.  Ao todo foram incluídas no cronograma 23 ruas que precisavam de melhorias, como retirada de lixo, iluminação insuficiente e caixas de esgoto obstruídas,  sendo que os problemas foram detectados no programa “Prefeitura nos Bairros” realizado nos dias 10 e 11 do corrente mês.  Na tarde desta quinta-feira, os secretários de Infraestrutura e Desenvolvimento Social, Antônio José Sobrinho e Nivaldo Mulim, respectivamente, visitaram o local para conferir o andamento do serviço. 
Para o morador, conhecido no bairro como Jair Pastor, há 49 anos residindo no local, esta é a primeira vez que a Prefeitura de São Gonçalo faz algo de concreto pelo bairro. “Estávamos nos sentindo abandonados. Agora, as ruas estão mais limpas e iluminadas e temos certeza que algo muito melhor virá”, ressaltou.
Segundo o secretário de Infraestrutura e Urbanismo, Antônio José Sobrinho, os próprios moradores relatam nas ruas suas dificuldades. 
“O programa Prefeitura nos Bairros nos dá este retorno e a participação dos moradores é fundamental. Ou seja, levamos os serviços da Prefeitura para a comunidade e esta nos diz onde podemos atuar e de que forma”, acentuou o secretário.
Foram visitadas as ruas Basileu Nogueira da Costa e Olívia Lopes, onde está sendo executado serviço de capina, nivelamento das vias e outros. “Acredito que as ações continuarão onde levarmos o programa.  Começamos por Maria Paula porque os 2º e 3º distritos são os mais carentes da cidade”, explicou Nivaldo Mulim, secretário de Desenvolvimento Social.

Fonte: O FLUMINENSE

Médicos estrangeiros chegam ao Brasil até o próximo domingo


Profissionais irão atuar no programa “Mais Médicos”, nas regiões mais pobres do Brasil. Ministro da Saúde recebeu médicos que desembarcavam em aeroporto de Brasília 















Até o próximo domingo, 644 médicos com diploma estrangeiro chegam ao Brasil para trabalhar pelo Programa Mais Médicos em regiões pobres do país. Nesta sexta-feira, começaram a chegar os médicos inscritos individualmente e irão para oito capitais. Na capital federal, um grupo de quatro profissionais chegou por volta das 15h30 no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek. Eles foram recebidos pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
O brasileiro Thiago Carvalho, 33 anos, formado na Espanha, veio acompanhado da esposa e dois filhos. Nos últimos quatro anos, trabalhava em Portugal. Thiago vai passar pelo processo de ambientação na Universidade de Brasília (UnB) e depois irá para a cidade natal, Rio Branco, onde irá trabalhar. "Vou aproveitar o programa e depois tentar a revalidação [do diploma] para ter um pouco de liberdade para atuar no meu país", conta.
A espanhola Sônia Gonzalez, 38 anos, que também trabalhava em Portugal, vê no Mais Médicos uma oportunidade de aprendizado e ter uma nova experiência. Acompanhada do filho pequeno, ela conta que já trabalhou na África e não tem medo dos desafios que vai enfrentar no Distrito Sanitário Especial Indígena Alto do Rio Negro, no Amazonas. "Tinha lá [na Espanha] minha vaga estável, mas tenho fascínio em conhecer esses povos", disse. Todos os médicos que chegaram hoje a Brasília vão passar pela ambientação na UnB.
Até domingo, 23 profissionais, incluindo os quatro de hoje, desembarcam em Brasília. Eles vão trabalhar no Acre, Amapá, Pará, em Rondônia, Roraima, no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Tocantins e no Maranhão, segundo o Ministério da Saúde.
No mesmo período, o Rio de Janeiro receberá 68 profissionais, que irão para o Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e também Santa Catarina. Em São Paulo, o grupo será formado por 47 médicos, que ficarão no estado.
Na capital gaúcha, são esperados 40 profissionais, que atuarão no Rio Grande do Sul.
No Recife, devem chegar, até domingo, 19 profissionais, que prestarão serviços em Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Paraíba e Minas Gerais. Em Salvador (BA), vão desembarcar 13 profissionais para trabalhar no próprio estado. Em Fortaleza, chegarão 18 médicos para atuar no Ceará, Maranhão, Piauí e no Rio Grande do Norte.
Em Belo Horizonte (MG), 16 profissionais irão desembarcar para atuar no estado.
Na próxima segunda-feira (26), tantos os médicos inscritos individualmente (brasileiros e estrangeiros), quanto os 400 cubanos contratados via acordo, começam a participar do curso de preparação, com aulas sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa. Após a aprovação nesta etapa, eles irão para os municípios. Os médicos formados no país iniciam o atendimento à população no dia 2 de setembro. Já os com diploma estrangeiro começam a trabalhar no dia 16 de setembro.
O curso vai ter carga de 120 horas com aulas expositivas, oficinas, simulações de consultas e de casos complexos. Também serão feitas visitas técnicas aos serviços de saúde com o objetivo de aproximar o médico do ambiente de trabalho.

Agência Brasil

Dor na coluna: aproximadamente 80% da população sofre com o problema

Por: Lislane Rottas 

Dados são da Organização Mundial de Saúde. Má postura e atividade física incorreta causam a lombalgia. Problema melhora com fisioterapia e mudanças de hábitos no dia a dia 














Má postura, queda ou atividade física realizada de maneira incorreta. Muitos são os motivos que podem causar dor na coluna. No entanto, se você não teve, é melhor ficar atento. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, (OMS), cerca de 80% da população sofre, ou vai sofrer de lombalgia. Uma dor que surge na parte mais baixa da coluna e que é geralmente causada pela sobrecarga de peso. 
Ainda segundo a OMS, em 90% desses casos, o problema pode ser melhorado com fisioterapia aliada à mudanças de hábitos, mas nos outros 10%, os pacientes deverão passar por procedimentos cirúrgicos ou procedimentos não invasivos, que podem curar e melhorar muito a qualidade de vida.
O ortopedista Odenice Souto, do Hospital Adventista Silvestre, explica que a sobrecarga é uma das maiores causadoras das dores.
“A coluna é uma estrutura mecânica com um funcionamento dinâmico, ou seja, um segmento composto de muitas estruturas, como: osso ou vértebra, nervo, cartilagem etc. Por isso, qualquer estrutura com esta característica pode ser comprometida com sobrecarga”, diz.
O especialista também afirma que existem vários elementos que podem contribuir para esse tipo de problema.
“Os fatores diretos podem ser trauma, como acidentes de carro ou moto, ou queda de altura. Os fatores indiretos podem ser aquilo que menos se imagina, desde um entupimento na via intestinal, uma agachada involuntária, uma dormida de mau jeito ou até mesmo sentar em posição ruim demoradamente”, aponta.
De acordo com o médico, as dores na coluna podem causar problemas muito sérios. 
“Se o paciente apresentar um caso mais grave de lombalgia, ele pode desenvolver a incapacidade para as atividades normais, até mesmo para se locomover. Essa situação pode ser transitória ou durar mais tempo, de acordo com a gravidade do fator causador,” assegura.
O fisioterapeuta do Hospital de Clínicas Niterói (HCN), Gilberto Aluizio Marques de Souza, diz que diferentes motivos levam as pessoas que estão acima do peso, a desenvolverem a lombalgia.
“O obeso sente dor principalmente na região lombar. Por isso, para manter o centro de equilíbrio a pessoa joga o tronco para trás. Essa ação acarreta o aumento da tensão nos músculos dessa região, levando a uma hiperlordose lombar (quando a curva da coluna está diminuída) e consequentemente ocorre à diminuição dos espaços intervertebrais, ocasionando a dor”, esclarece.

Técnica pode prevenir o problema

O fisioterapeuta Fabrício Escudine, que também é um profissional habilitado em Quiropraxia (técnica utilizada para tratar e prevenir as alterações e desalinhamentos ósteo-articulares), orienta sobre os tratamentos que podem ser realizados para combater as dores na coluna.
“Os tratamentos propostos pela Quiropraxia, quando tecnicamente elegível, são os baseados em avaliação e mobilização das vértebras adjacentes ao local de dor. Eles servem para descomprimir a articulação e reduzir os transtornos nas adjacências do local da lesão”, garante o especialista.
Os especialistas alertam que desenvolver hábitos saudáveis de vida e que estejam de acordo com as normas básicas estabelecidas pela Ergonomia, tais como: prática regular de atividade física, realização de exercícios de alongamento e de exercícios para fortalecer a musculatura abdominal e paravertebral, e postura corporal correta são medidas importantes para prevenir as doenças da coluna.

Especialistas recomendam que as pessoas devam seguir algumas recomendações para evitar dores na coluna ou problemas sérios:
Evite todos os excessos que facilitam a instalação das hérnias de disco: excesso de peso, de bebidas alcoólicas, de exercícios físicos, de cigarro;
Procure manter a postura correta quando sentado ou em pé;
Não se esqueça de que vida sedentária é responsável não só pela formação de hérnias de disco, mas por muitos outros problemas de saúde;
Informe-se sobre o tipo de atividade física indicada para sua faixa de idade;
Suspenda os exercícios se os sintomas voltarem e procure assistência médica imediatamente;
Siga as recomendações médicas depois da cirurgia para evitar que nova hérnia se forme naquele local.

Coluna não suporta peso 
O fisioterapeuta Fabrício Escudine explica que a coluna não foi projetada para suportar “peso”.
“O que acontece é que existe um parâmetro de limite de até onde os discos intervertebrais suportam, porém, cada pessoa possui um limite próprio. Prefiro dizer que isso é subjetivo, mas se formos afirmar sobre este mal para a coluna, precisamos considerar vários fatores: como a influência da postura, além de avaliar os movimentos repetitivos durante uma atividade física”, afirma.
Ainda de acordo com o especialista, o que variavelmente faz o suporte de cargas no conjunto da coluna vertebral é o disco intervertebral. Ele descreve como é causada a hérnia de disco.
“O disco intervertebral (estruturas em forma de anel, constituídas por tecido cartilaginoso e elástico cuja função é evitar o atrito entre uma vértebra e outra e amortecer o impacto) é projetado pelo corpo como se fosse um ‘amortecedor’. Quando o mesmo sofre muitas vezes a sobrecarga ou o posicionamento de forma inadequada podem surgir fissuras e desidratação, daí os problemas do disco começam a aparecer. Um deles é a hérnia de disco, que trata-se do extravasamento do núcleo pulposo. Isso vai fazer uma possível compressão que pode vir a causar dor ou não. Alguns possuem hérnia discal há muitos anos e nunca sentiram dor. Outros possuem lesões mínimas e ficam absolutamente incapazes”, conclui.

Fonte: O FLUMINENSE

Sine Maricá oferece 42 novas vagas de emprego



Texto: Leandra Costa (edição: Marcelo Moreira) | Fotos: Divulgação 
 

Sine Maricá oferece 42 novas vagas de emprego
O Serviço Nacional de Emprego (Sine) de Maricá, administrado pela secretaria municipal de Trabalho, oferece 42 novas oportunidades de emprego em diversas áreas, sendo 40 dessas direcionadas para trabalhar no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro). As vagas são para caldeireiro, encanador industrial, mecânico ajustador e mecânico montador. Como pré-requisito é necessário que o candidato possua, no mínimo, um ano de experiência comprovada na carteira de trabalho.
Além disso, também estão sendo oferecidas duas vagas direcionadas para profissionais na área de psicologia e fonoaudiologia voltadas para uma empresa localizada em Maricá.
Os interessados devem ir até a sede do Sine, no primeiro andar da Prefeitura de Maricá (Rua Álvares de Castro nº 346, Centro), das 9h às 16h. É necessário entregar currículo atualizado, o número do PIS e cópias dos seguintes documentos: carteira de trabalho, identidade, CPF e comprovante de residência. Os salários variam de acordo com as vagas e os candidatos serão informados sobre os benefícios, horários de trabalho e outros detalhes durante os processos de seleção.
Segundo a secretária municipal de Trabalho, Rosana Horta, é importante que os interessados compareçam ao Sine o mais rápido possível para a realização do cadastro. “A entrevista para essas vagas será na próxima quarta-feira, dia 28/08, por isso é aconselhável efetuar a inscrição imediatamente”, afirmou a secretária.
Sine de Maricá
Desde sua implantação, em 2011, o Sine de Maricá já prestou 7.611 atendimentos à população que busca, principalmente, oportunidades profissionais na cidade e na região. Com a parceria da secretaria de Estado de Trabalho, o volume de atendimentos está dividido em três tipos principais de serviço: emissão de carteira de trabalho; busca de vagas de emprego e orientações para acesso ao seguro desemprego. 


Fonte: Prefeitura de Maricá 

sábado, 17 de agosto de 2013

Gratuidade garantida: município de Niterói implantará o Vale Social


Benefício assinado nesta sexta-feira vai permitir que os portadores de deficiência física, mental, visual ou auditiva tenham gratuidade no transporte intermunicipal 

     













O prefeito Rodrigo Neves assinou, nesta sexta-feira, com o secretário estadual de Transportes, Júlio Lopes, um convênio para a implantação do Vale Social no município. O benefício vai permitir que os portadores de deficiência (física, mental, visual ou auditiva) tenham gratuidade no transporte intermunicipal. 
Terão direito também ao Vale Social, os doentes crônicos durante todo o deslocamento para o local de tratamento fora de Niterói.
Os beneficiários terão o mesmo cartão para a gratuidade municipal e intermunicipal. O passe livre já é concedido em Niterói para os portadores de deficiência e doentes crônicos que fazem tratamento na própria cidade.
No caso da gratuidade intermunicipal, os beneficiários só poderão usar transportes cuja concessão é do Estado (ônibus intermunicipais, barcas, metrô e trens).
Os beneficiários do Vale Social, tanto da gratuidade intermunicipal como da municipal, terão direito a 60 viagens por mês em cada modal de transporte utilizado.

Cadastro – Será feito um recadastramento entre os dias 2 de setembro e 31 de dezembro, onde os portadores de deficiência e de doenças crônicas (que estejam em tratamento) precisarão se dirigir a postos credenciados para pegar uma ficha cadastral. Atualmente, Niterói possui cerca de 30 mil pessoas com direito ao benefício.
Após preencherem o cadastro, eles terão que se dirigir a um posto de saúde que vai elaborar um laudo ou perícia médica. Esse exame será analisado pelo governo estadual e, em caso de aprovado, retorna para a Prefeitura, que emitirá o cartão e também colherá dados biométricos do beneficiário. O processo todo dura cerca de 30 dias, segundo o secretário municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Bira Marques.
O prefeito Rodrigo Neves destacou a importância do Vale Social para a cidade:
“Desde 2010, a Secretaria Estadual de Transportes vem apresentando essa proposta inovadora e importante e, felizmente, no dia de hoje (ontem), estamos assinando este projeto, que representa a oportunidade de inclusão de milhares de pessoas à mobilidade em Niterói e em outros municípios. Esperamos que todos os beneficiários se recadastrem”, afirmou.
O secretário Júlio Lopes afirmou que o benefício é um passo importante para mudar o status da vida das pessoas.

Fonte: O FLUMINENSE

São Gonçalo tem 2,3 % da frota apreendida em apenas seis meses

Por: Vinícius Rodrigues 

Dos 206 mil veículos em todo o município, 4,8 mil já foram rebocados, a maioria por estacionamento irregular ou a falta da Carteira Nacional de Habilitação 














O desrespeito às leis de trânsito é uma das principais causas para o engarrafamento nas grandes cidades e em São Gonçalo não é diferente. Para evitar que a cidade vire um caos, a Prefeitura vem fazendo apreensões desde o início do ano. Para se ter uma ideia, a cidade tem uma frota de aproximadamente 206 mil veículos (carros, motos e ônibus) e somente nos seis primeiros meses do ano houve apreensão de 4,8 mil automóveis por irregularidades, sobretudo por estacionamentos em locais proibidos ou falta de habilitação. Em números absolutos, um de cada 42 carros é apreendido semestralmente, ou seja, 2,3% da frota.
Os números foram fornecidos pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), Ministério das Cidades, além do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O número dos automóveis apreendidos foi divulgado pela Prefeitura de São Gonçalo e o cálculo feito pelo estatístico Victor Corrêa da Universidade Federal Fluminense (UFF).
Todos esses números são traduzidos nos engarrafamentos em pontos críticos como o Centro e bairros como Alcântara e Engenho Pequeno. Nos bairros mencionados, é comum encontrar automóveis em cima de calçadas, estacionados em locais proibidos ou formando filas duplas nas vias.
Como medida educacional, a Prefeitura de São Gonçalo informou que o prefeito Neilton Mulim pediu para que a secretaria municipal de Transportes (Semtran) criasse um programa que desse ênfase na reeducação para o trânsito. Desde janeiro deste ano, campanhas foram feitas e, paralelamente, foi montada uma equipe volante cuja atuação é planejada.
“A ação da equipe volante é educativa e punitiva nos casos de reincidência e desrespeito à sinalização. Está sendo realizada a contratação de materiais e serviços de sinalização de trânsito para melhorar a fluidez e segurança, o que contribuirá também para o maior esclarecimento dos condutores e da população em geral acerca dos seus direitos e deveres”, disse o secretário de Transportes Daelson Viana.
Além das ações voltadas aos condutores, existe um grande programa de educação para o trânsito nas escolas, por meio de palestras e atividades lúdicas, tais como, a elaboração de esquetes e a representação de pequenas peças teatrais pelos próprios alunos das escolas públicas, que estão sendo desenvolvidas pelo Departamento de Educação para o Trânsito.
“O trânsito em São Gonçalo precisa melhorar muito. Parte do problema relaciona-se ao poder público, que, limitado por questões orçamentárias e financeiras, precisa investir mais em sinalização; em alterações viárias; em obras de infraestrutura além de forte campanha educacional”, disse Daelson.
Alcântara terá mudanças
Para tentar reduzir os engarrafamentos nos horários de maior movimento em Alcântara, a Prefeitura de São Gonçalo anunciou, em julho deste ano, conforme antecipou O Fluminense, que irá promover mudanças no trânsito da região, que incluem a implantação de mão única em pelo menos duas estradas: Raul Veiga e Santa Izabel, importantes vias de acesso ao Centro.
As mudanças - que incluem também a construção de baias para ônibus - devem ocorrer no prazo de três meses. Além da mudança viária, o secretário diz que o município pretende construir, a longo prazo, um terminal rodoviário capaz de abrigar linhas municipais e intermunicipais. O objetivo, segundo ele, é ordenar os ônibus em um espaço próprio que não afete a livre circulação dos outros veículos pelo Alcântara e no acesso ao Centro de São Gonçalo.


Fonte: O FLUMINENSE

Into conta com unidade de coleta de sangue para até 30 doadores por dia


Objetivo da iniciativa é aumentar as reservas do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad, que atende pacientes que passarão por cirurgias ortopédicas 















O Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia Jamil Haddad (Into), em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, dispõe agora de uma unidade própria de coleta de sangue. O Hemointo é uma parceira do Into e do governo do estado, e tem capacidade para atender 30 doadores por dia.
O objetivo da nova unidade é aumentar as reservas sanguíneas do instituto, que atende pacientes que passarão por cirurgias ortopédicas. De acordo com secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Miranda, o Hemointo será fundamental para que cirurgias eletivas não sejam desmarcadas, já que o abastecimento de sangue coletado pelo Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio) não estava sendo suficiente, por priorizar cirurgias emergenciais.
“A taxa de suspensão de cirurgias no Into era muito elevada por falta de sangue. Com a ativação desta unidade de coleta, que está funcionando há cerca de um mês, houve uma queda significativa da suspensão de cirurgias”, revela.
Para o diretor da instituição, Marcos Musafir, o novo núcleo facilitará a assistência aos pacientes. “Ter um banco de sangue coletando na própria instituição, que tem uma demanda de mil cirurgias por mês, facilitará a assistência do Hemorio. Por ter que assistir todo o estado do Rio, seu atendimento fica um pouco limitado a nós. Com essa coleta interna, poderemos aumentar o número de cirurgias, independentemente do Hemorio.”
A nova unidade de coleta fica no térreo do instituto. O setor funciona das 8h às 12h, de segunda a sexta-feira, e conta com o auxílio de 25 profissionais para coleta e transfusão de sangue.

Fonte: O FLUMINENSE

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Lei sobre direitos autorais entra em vigor em 120 dias


A Lei 12.853 altera a maneira como o Ecad repassará os recursos dos direitos dos músico. Entre as mudanças está a fiscalização da entidade por um órgão específico 















A lei que define as condições de cobrança, arrecadação e distribuição de recursos pagos por direitos autorais de obras musicais foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União. Aprovada pelo Congresso em julho, a legislação foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e passa a valer em 120 dias.
A Lei 12.853 altera a maneira como o Escritório Central de Arrecadação de Direitos Autorais (Ecad) repassará os recursos dos direitos dos músicos e estabelece formas de fiscalização da arrecadação desses valores. Entre as mudanças, em relação ao que ocorre atualmente, está a fiscalização da entidade por um órgão específico.
A taxa administrativa de 25% cobrada atualmente pelo Ecad será reduzida gradativamente, até chegar a 15% em quatro anos, garantindo que autores e demais titulares de direito recebam 85% de tudo o que for arrecadado pelo uso das obras artísticas. No ano passado, o Ecad arrecadou R$ 624,6 milhões e distribuiu R$ 470,2 milhões em direitos autorais.
A matéria recebeu apoio de diversos cantores e compositores de fama nacional, como Roberto Carlos, que estiveram no Congresso no mês passado para acompanhar a votação do projeto de lei no Senado.

Agência Brasil

Mais de 300 médicos estrangeiros começam a trabalhar em todo Brasil



Profissionais começam a trabalhar a partir da segunda quinzena de setembro através do Programa Mais Médicos. Dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde 














A partir da segunda quinzena de setembro, 358 médicos estrangeiros começam a trabalhar nas cidades do interior e periferias dos grandes centros por meio do Programa Mais Médicos. Na primeira edição, o programa selecionou 1.618 profissionais. Os dados são do balanço da primeira fase do programa, divulgados nesta quarta-feira pelo Ministério da Saúde.
Quando chegarem ao Brasil, os médicos estrangeiros ficarão concentrados em oito capitais: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Recife e Fortaleza. Nessas cidades, terão aulas sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa durante três semanas, entre 26 de agosto e 13 de setembro. Após a aprovação nesta etapa, começam a atender a população na segunda quinzena de setembro.
Os profissionais que vão atuar em áreas indígenas terão, além do módulo de acolhimento, treinamento específico. Os estrangeiros terão registro profissional provisório e podem trabalhar apenas na região para onde forem designados.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reafirmou a intenção do governo de buscar parcerias com instituições e universidades de outros países para facilitar a vinda de médicos estrangeiros. “Estamos tratando com a Organização Pan-Americana de Saúde [Opas] as possibilidades que ela tem para abrirmos tanto para países, organizações não-governamentais e universidades, a possibilidade de cooperação com outros países. Cada país têm suas regras próprias de colaboração”, disse.
Padilha disse ainda que os profissionais que irão participar do programa por meio desse modelo de cooperação serão alocados nos cerca de 1,5 mil municípios prioritários do Mais Médicos.
Perguntado sobre as negociações para trazer médicos cubanos, Padilha respondeu que Cuba já havia feito oferta ao Brasil e disse que é interessante a participação de profissionais especialistas em atenção básica, a exemplo dos cubanos.
Do total de 1.618 médicos selecionados pelo Mais Médicos, 53% vão para as periferias de capitais e regiões metropolitanas e 47% para municípios com alta vulnerabilidade social. Em relação ao perfil dos profissionais, entre os médicos formados no Brasil, 58% são homens e 42% mulheres. Entre os com diploma do exterior, 63% são homens e 37% mulheres.

Fonte: O FLUMINENSE

domingo, 4 de agosto de 2013

Mergulhão já tem 66% das suas obras concluídas

Por: Vinicius Rodrigues 

Prefeito Rodrigo Neves vai caminhar pelo túnel nesta segunda-feira. Ele reforça que as obras ficarão prontas em novembro. Próxima etapa prevê a colocação de estacas 














O Mergulhão está com 66% das obras concluídas. A afirmação foi feita pelo subsecretário de Obras da cidade, Lincoln Silveira, que apresentou uma das últimas etapas do bombeamento de água e retirada do material escavado dos 150 metros do túnel. Na próxima etapa, até o final do mês, ainda estão previstas a colocação de 328 estacas raiz e o início da laje de fundo, onde será construída uma pequena área de lazer sobre ela. Essa etapa possibilitará maior segurança e firmeza nas estruturas do túnel. O prefeito Rodrigo Neves vai caminhar pelo mergulhão nesta segunda-feira. Ele reforçou que as obras ficarão prontas em novembro deste ano.
Acompanhados dos engenheiros Carlos Takao e Júlio Fernandes, além do arquiteto da Empresa Municipal de Moradia Urbanização e Saneamento (Emusa), Fábio Cupulilli, o subsecretário Lincoln Silveira explicou que são 40 homens trabalhando diariamente, de segunda a sábado, das 8h às 18h.
“Essa frente de trabalho, que vai da Rua Senador Nabuco até a Rua Doutor Celestino, em aproximadamente 220 metros de corredor, possibilitou fazermos os cinco metros da laje superior até o chão, iniciar a implantação dos tirantes (vigas) e, sobretudo, o reforço da estrutura sobre onde passarão os carros sentido Avenida Amaral Peixoto”, disse Lincoln.
Ainda de acordo com o subsecretário, o maior desafio que a obra trouxe desde o seu início é a avaliação da colocação dos tirantes, uma vez que não havia a certeza se a profundidade pelo qual as estacas foram fincadas era suficiente.
“Essas estacas, que são chamadas de estacas pranchas, devem suportar 45 toneladas por centímetro sobre ela”, destacou.
Durante as obras, os funcionários encontraram uma nascente na entrada do túnel. Para isso, os engenheiros estão bombeando a água – limpa e inodora – e o objetivo é canalizar e encontrar um destino para ela. Pensando nisso, os engenheiros colocarão 328 estacas raiz travando a laje que será feita no chão do Mergulhão, para que não haja penetração da água no solo.
O mergulhão é uma das soluções para aliviar o trânsito em Niterói. Com o desvio, o motorista que sair da Ponte Rio-Niterói e da Avenida do Contorno, e seguir para a Avenida Jansen de Melo, poderá acessar a Avenida Roberto Silveira e a Rua Miguel de Frias sem passar pelo Centro.
“Em janeiro e fevereiro, fizemos um estudo de 62 pontos do Mergulhão, com o apoio de alguns dos melhores calculistas do Brasil, que participaram de projetos do mergulhão da Praça XV, da Barra da Tijuca e do metrô do Rio. A partir daí, destes estudos de sondagem e subsolo, elaboramos o projeto executivo e iniciamos a perfuração do túnel em maio”, comentou o prefeito Rodrigo Neves.

Fonte: O Fluminense

Sonho olímpico ganha força com descoberta do vôlei sentado


Campeão no voleibol, niteroiense Fred Souza, perdeu a chance de disputar duas Olimpíadas por lesões e agora renova as esperanças para as Paralimpíadas do Rio 














Ápice para qualquer atleta em uma vida desportiva, os Jogos Olímpicos aparecem como uma verdadeira obsessão em qualquer centro de treinamento. Em alguns momentos, quando o atleta pensa que o seu ciclo olímpico está encerrado, a vida mostra caminhos antes não revelados. Esse foi o caso do niteroiense Fred Souza, que após sérias lesões viu suas chances de defender o Brasil em uma Olimpíada, ficarem no passado.
Em 2013, após uma despretensiosa partida de vôlei de praia com os amigos, Fred conheceu o vôlei sentado, por intermédio de um amigo em comum com o técnico da Associação Niteroiense dos Deficientes Físicos (Andef), da modalidade, Alexandre Medeiros. Conhecendo a nova esfera do vôlei, Fred percebeu que as suas lesões no ombro direito e no joelho esquerdo, antes problemas na corrida olímpica, poderiam representar um recomeço.
Nas regras do vôlei sentado, cada equipe pode possuir dois atletas com deficiência mínima, sendo que os dois jogadores não podem estar em quadra ao mesmo tempo. O atleta de Niterói se tornou elegível sendo classificado como “deficiência mínima” na última fase de treinamento da seleção, realizada em julho.
Após a conversa, o atleta de 42 anos, com vários títulos tanto no vôlei de quadra, quanto na modalidade de areia, viu suas chances renovadas com relação ao antigo sonho.
“As duas vezes que eu tive alguma chance de ir para a Olimpíada aconteceram lesões antes dos Jogos e agora tive a convocação para a Seleção Brasileira e o objetivo é primeiro o Parapan de Toronto em 2015 e depois os Jogos do Rio em 2016. Eu não fui à Olimpíada em pé e vou tentar ir sentado. Esse é o meu principal objetivo”, revelou o atleta da Andef.
Com experiência em todas as vertentes da modalidade, Fred Souza, fala das diferenças do sentado para o em pé.
“Uma coisa é um voleibol em pé de alta performance que você precisa saltar e atacar com o máximo de força o tempo todo. Aqui é diferente, temos grandes jogadores, mas a grande diferença está no deslocamento sentado, onde se trabalha músculos diferentes e a quadra que é menor, sendo preciso muita inteligência para jogar”, revelou. De espírito renovado e de bem com a vida, Fred comenta que redescobriu o esporte.
“Está sendo um verdadeira lição de vida trabalhar com eles. Está sendo uma nova escola de voleibol”, ressaltou.

Fonte: O Fluminense